Desenvolver uma visão sistêmica do transporte é fundamental para minha formação técnica em logística no SEST SENAT Guarujá. Estou aprendendo https://betboombr.com/aviator/ a analisar e compreender todos os aspectos envolvidos no sistema de transporte, o que me ajudará a tomar decisões mais eficientes e estratégicas no futuro.
A visão macro é o que possibilita a análise de todas as variáveis e a antevisão dos efeitos das ações da empresa no ecossistema. Logo, não pode ser ignorada durante a idealização de projetos, estratégias, processos e demais atividades do empreendimento.
O que é visão macro e micro?
micro: aquele pedacinho, aquele detalhe que o olhar de cada profissional de saúde têm sobre o problema que você busca ajuda e consulta. macro: aquela visão ampla que permite ao profissional e a VOCÊ a habilidade para determinar o MAIS importante e MAIS efetivo AGORA!
Macroprocessos logísticos:
1) Logística de entrada (inbound logistics): Cuida dos processos de entrada de materiais e produtos e a relação com os fornecedores.
2) Logística interna: Controla as movimentações internas de materiais e estoques. Cuida ainda da movimentação interna de materiais nos processos de produção e fabricação.
3) Logística reversa: Cuida do fluxo inverso de produtos e materiais. É o processo de entrada de produtos, materiais e resíduos a partir do cliente. Muitas vezes a legislação impõem ao fabricante a destinação dos resíduos de seus produtos após o uso. Exemplo: Baterias e pneus.
4) Distribuição ou logística de saída (outbound logistics): Cuida dos processos que ocorrem com os produtos acabados desde que são armazenados até o momento em que são entregues aos clientes.
Visão sistêmica é a capacidade de enxergar e entender situações em sua forma completa, o que possibilita a adequação da tomada de decisões para que a empresa chegue aos resultados planejados.
O App Navegue Seguro é a nova forma de interação entre você e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ).
É gratuito e muito fácil de usar. Ao baixar o App você poderá:
a) Consultar se a empresa ou embarcação que oferece o serviço que ele irá embarcar está autorizada pela ANTAQ, evitando os riscos de contratar um serviço clandestino;
b) Consultar os esquemas operacionais autorizados (dias e horários);
c) Realizar denúncias, reclamações, sugestões e elogios ao serviço contratado.
TEU (Twenty-Foot Equivalent Unit) – Termo usado para um container de 20 pés, pelo qual se é medida a capacidade de um navio porta contêineres em unidades equivalentes. Mas não é só isso! A unitização é uma técnica importante na logística internacional porque permite que as partes interessadas (como armadores, importadores e exportadores) possam avaliar e planejar o transporte de carga de forma eficiente. No processo logístico, o TEU ajuda de várias maneiras, veja alguma abaixo:
– Previsão de custos: O TEU permite que os custos de transporte sejam previsíveis, já que as tarifas são geralmente cobradas por TEU. Isso ajuda as empresas a orçarem os custos de transporte e a tomar decisões informadas sobre as melhores rotas de transporte.
– Eficiência de carga: O TEU permite que os contêineres sejam agrupados de forma a otimizar o uso do espaço disponível em navios, aumentando a eficiência de carga.
– Rastreabilidade: O TEU permite que as partes interessadas rastreiem facilmente a carga, já que as cargas são identificadas por TEU. Isso ajuda a garantir a segurança da carga e a reduzir o risco de perda ou danos.
– Análise de dados: O TEU permite a coleta e análise de dados sobre a carga, permitindo a identificação de tendências e oportunidades de melhoria. Isso ajuda a otimizar a eficiência da cadeia de suprimentos.
A BR-153, também conhecida como Rodovia Transbrasiliana ou Rodovia Belém-Brasília, é considerada uma das piores rodovias do Brasil. Com uma extensão de aproximadamente 3.585 quilômetros, ela atravessa diversos estados brasileiros: Pará, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio grande do Sul, ligando importantes regiões do país. No entanto, a infraestrutura precária e a falta de investimentos tornam a BR-153 uma rodovia desafiadora e perigosa.
A falta de manutenção adequada é um dos principais problemas enfrentados pela BR-153. Trechos sem pavimentação, buracos, falta de sinalização adequada e ausência de acostamentos são comuns ao longo da rodovia. Essas condições precárias comprometem a segurança dos motoristas e aumentam o risco de acidentes. O histórico de acidentes graves ao longo da BR-153 é alarmante. A rodovia é conhecida como "Rodovia da Morte" ou "Rodovia da Vergonha" devido ao alto número de ocorrências registradas. A falta de manutenção adequada, aliada a problemas estruturais, contribui para a ocorrência desses acidentes, colocando em risco a vida dos usuários da rodovia.
Um dos principais problemas enfrentados pela BR-153 é a falta de investimentos em sua melhoria. A ausência de recursos destinados à manutenção, ampliação e modernização da rodovia agrava os problemas existentes. A falta de um planejamento eficiente compromete a qualidade da infraestrutura e a segurança dos usuários.
A BR-153 é uma das principais vias de acesso para diversas cidades e regiões turísticas ao longo de seu trajeto. No entanto, a má condição da rodovia afeta negativamente o turismo e o potencial econômico dessas áreas. O escoamento de produtos também é prejudicado, gerando atrasos e custos adicionais para as empresas. Isso impacta negativamente a economia local e nacional.
Para lidar com os desafios enfrentados pela BR-153, é fundamental investir em melhorias na infraestrutura e na segurança da rodovia. Além disso, é necessário um planejamento eficiente e a destinação de recursos adequados para a manutenção contínua da rodovia.
Em conclusão, a BR-153 é considerada uma das piores rodovias do Brasil devido aos problemas de infraestrutura, histórico de acidentes, falta de investimentos e impacto negativo no desenvolvimento econômico das regiões por onde ela passa. É urgente a necessidade de ações efetivas para melhorar a condição desse importante via de transporte, garantindo a segurança e a eficiência do fluxo de veículos.
Tudo sobre. Transporte. Rodoviario de medicamentos
Transporte rodoviário
Transporte de medicamentos: Tudo o que você precisa saber
O transporte de medicamentos deve seguir algumas disposições legais e tem particularidades que não existem em outros tipos de transporte. Para manter a segurança e qualidade dos medicamentos, é preciso respeitar uma série de regras durante a sua fabricação, armazenagem e venda.
No caso dos fármacos, eles têm uma sensibilidade às variações de iluminação, umidade e temperatura. Por isso, toda a logística que engloba o serviço deve ser especial para que o produto chegue com qualidade ao consumidor.Para entender melhor sobre esse assunto e compreender as boas práticas no transporte de medicamentos, leia nosso conteúdo.
Quais as boas práticas para o transporte de medicamentos?
Exercer as atividades de transporte de remédios não é simples. Por isso, antes de contratar uma transportadora é importante verificar se todas as regras impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa -estão sendo seguidas.
Os dispositivos legais mais importantes são a Portaria 1052/98 e a Resolução nº 329/99, que dispõem sobre a autorização de funcionamento no transporte de medicamentos, pagamento de taxas, documentação e autorização especial.
Além dessas, existem outras legislações e boas práticas que precisam ser seguidas pelos profissionais da área de logística para a garantia da segurança. Confira algumas delas:
Necessidade de um farmacêutico na equipe
A transportadora que realiza o transporte de medicamentos deve ter em sua equipe um farmacêutico inscrito regularmente no Conselho Regional de Farmácia, exigido pela Anvisa.
Esse profissional é responsável por garantir que os produtos sejam registrados, que exista uma rotina de limpeza do caminhão e do ambiente, que os colaboradores tenham o treinamento necessário e que todas as regras estejam sendo cumpridas.
O profissional também é responsável por receber as cargas e verificar qualquer inconformidade no produto. Somente com um farmacêutico na equipe, o distribuidor poderá obter a autorização de funcionamento e a emissão da licença necessária para exercício da atividade.
Gerenciamento de estoque
A qualidade dos medicamentos deve ser observada em todas as etapas, principalmente, quando o operador logístico também é responsável pela armazenagem do produto. De nada adianta possuir excelência no transporte de medicamentos, se não há gestão no estoque e a mercadoria se perde ali mesmo.
Portanto, no caso das empresas que também fazem o armazenamento, é importante ter entradas e saídas registradas, para que não haja desvios e roubos de materiais e possuir câmaras frias, para garantir a segurança dos remédios, como vacinas, insulina e quimioterápicos.
Além disso, o farmacêutico também deve avaliar a temperatura necessária para cada tipo de medicamento. Afinal, alguns remédios precisam ficar em temperaturas entre 2ºC a 8ºC e outros que podem ficar em temperaturas mais altas até 20ºC.
Utilize caminhões adequados para o transporte de medicamentos
Os produtos farmacêuticos devem ser transportados com um cuidado especial. No caso de longas distâncias, o baú refrigerado se faz necessário para manter a temperatura baixa. Em pequenas distâncias, caixas térmicas podem ser suficientes.
Mas, antes de fazer a escolha, é necessário conversar com clientes e entender o que está será transportado, verifique quais são as embalagens necessárias, pense em todos os imprevistos que podem ocorrer e siga as instruções do farmacêutico. Nesse caso, é melhor pecar pelo excesso, e evitar que uma variação de temperatura estrague o medicamento.
Planeje bem as rotas
Profissionais de logística sabem como é importante planejar bem uma rota. Essa organização garante que os produtos sejam entregues rapidamente e a um menor custo.
No caso do transporte de medicamentos, esse planejamento também deve garantir que o produto seja entregue no seu estado perfeito. Sendo assim, é preciso escolher opções de rotas com melhores vias, a fim de prevenir acidentes e diminuir as possibilidades de roubo de cargas.
Além disso, o transportador deve evitar rodovias e portos muito congestionados, pois a carga não deve ficar parada no sol, pois isso pode comprometer a qualidade do produto.
Rastreie as cargas
Um dos aspectos mais relevantes do transporte de fármacos é a possibilidade de rastreabilidade. Desde a produção, é obrigatório que os remédios sejam registrados e rastreados para evitar falsificações, desvios ou roubos.
Assim, a melhor maneira de realizar esse rastreio é utilizar um sistema em tempo real, que garanta que a rota planejada será seguida ou que a transportadora possua uma apólice de seguro robusta.
Essa prática dá mais segurança ao cliente que contrata a empresa, à transportadora que presta o serviço e ao caminhoneiro.
Quais os principais desafios no transporte de medicamentos?
A prática no transporte de medicamentos requer muitos cuidados. Os principais desafios vividos pelas transportadoras estão no armazenamento, na capacitação dos profissionais e no próprio transporte.
Embora a Anvisa exija uma série de normas, existe uma certa dificuldade na fiscalização e muitos transportes ocorrem de maneira inadequada, colocando os produtos em risco e quebrando a confiança do cliente. Por isso, é importante escolher uma empresa que preze pela segurança e qualidade.
Outro desafio das transportadoras é realizar o treinamento de toda a equipe de colaboradores e criar um manual interno de boas práticas. Mesmo possuindo um farmacêutico na empresa, é importante que todos os envolvidos no processo entendam a necessidade de cuidado com o manuseio, armazenagem e controle de temperatura desse tipo de mercadoria.
Ao colocar todas essas informações em um manual e realizar treinamentos periódicos, fica mais fácil manter o padrão do serviço prestado.
Por fim, mesmo com um planejamento, imprevistos podem acontecer, como: o caminhão apresentar problemas, a rodovia estar interditada ou a carga ser roubada. Todos esses fatores prejudicam o transporte dos medicamentos e geram prejuízos.
A rodovia dos imigrantes é uma rodovia do estado de São Paulo. Possui 44 viadutos, 7 pontes e 14 túneis, em 58.5 km de extensão, de São Paulo a Praia Grande, no litoral sul.
É a principal via de acesso da cidade de São Paulo `a baixada santista e ao litoral sul, possui tráfego intenso de veículos principalmente no verão e em feriados.
História da Rodovia dos imigrantes.
Em 1956 técnicos do DER perceberam que a rodovia Anchieta estava sobrecarregada e criaram estudos para a necessidade de construção de uma nova pista.
O grupo chamado de Comissão CMG-44 seria o primeiro passo para a criação do DERSA , uma empresa de economia mista criada em 1969 inicialmente para construir, administrar e conservar as ligações com a baixada . O projeto foi considerado revolucionário na época, com uma pista composta predominante de viadutos e túneis atravessando a serra do mar. O projeto inicial prévia duas pistas com 4 faixas no trecho do Planalto e 3 pistas no trecho de serra.
Construção
Em 23 de janeiro de 1974 foi lançada a pedra fundamental da rodovia que seria inaugurada com sua primeira pista no trecho de serra. Durante a construção dessa pista os engenheiros perceberam vários problemas do projeto inicial. Aproximidade com as encostas havia criado problema de deslizamento de terra , com alto custo de obras de contenção e de pequenos túneis.
Em 1974 , surge a idéia de construir as pistas descendentes e reversível como superpostas , basicamente como a pista reversível sendo construída em cima da pista descendente. As duas pistas contrariam com túneis mais longos (seriam 5438 metros de túneis, com o maior deles tendo 3200 metros de extensão).
Quando surge o primeiro plano para concessão das rodovias administrada pelo DERSA em 1993. A empresa Ecovias receberia a concessão por um período de 20 anos para operação e manutenção da Rodovia imigrantes em 27 de maio de 1998.
Seu traçado é composto de trechos com grandes retas com acostamentos e também de trechos bastante sinuosos de serra, com inúmeras curvas e pista estreita. É duplicada entre o bairro da Enseada, em São Sebastião, e o entroncamento com a Rodovia dos Tamoios, em Caraguatatuba.Serve aos seguintes balneários paulistas do Litoral Norte: Bertioga, São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba.
Durante todo o verão, em feriados prolongados e em alguns fins de semana ao longo do ano, possui tráfego intenso em toda a sua extensão, principalmente nas proximidades das interseções com as rodovias Mogi-Bertioga e Tamoios e nos trechos urbanos de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba. Utilizada como principal via de ligação entre os municípios do Litoral Norte paulista, grande parte de seu tráfego é composta por turistas e veranistas, que a utilizam para acessar os municípios litorâneos e as centenas de coAté os anos 1960, o acesso às praias do litoral norte mais afastadas do centro de São Sebastião era precário, pois não havia estrada para alcançá-las.[1] O trajeto tinha de ser feito por alguns caminhos sem asfalto e até pelas próprias praias, podendo levar até quinze horas.[1] Matéria do jornal Folha da Manhã, em julho de 1956, destacava alguns dos problemas de transporte da região, como a escassez de estradas decentes e a total ausência de uma malha ferroviária na região.[2] "Embora São Sebatião encontre-se a pouco mais de cem quilômetros de São Paulo, para lá chegar um excursionista deverá percorrer em estrada de rodagem 207 quilômetros, ou seja, quase o dobro da distância", escreveu o periódico. "Isto, porém, não seria o pior, se as nossas estradas fossem boas, já que a diversidade dos panoramas que elas apresentam compensa, em parte, o tempo gasto em rotas inadequadas."[2]
Em 1961, o governo federal liberou uma verba de seiscentos milhões de cruzeiros para o início das obras uma estrada ligando Rio de Janeiro, Santos e Joinville, sempre pelo litoral.[3] O projeto era chamado de "Estrada do turismo".[3][4] Mas as verbas para diversos trechos sofreram atrasos ao longo dos anos, como em 1968, quando o que foi chamado de "lapso governamental" deixou de incluir na obra no orçamento para os anos entre 1968 e 1970.[5]
Em janeiro de 1969, o projeto de engenharia para a construção da estrada ainda não estava pronto.[4] Ainda assim, cinco meses depois, o ministro dos Transportes, Mário Andreazza, garantiu que a Rio–Santos ficaria pronta em 1971, "inteiramente asfaltada".[6] Os avanços na segunda metade da década de 1960 fizeram com que a população de São Sebastião aumentasse exponencialmente: o prefeito da cidade, Jorge Abdalla, contou em dezembro de 1967 que ao assumir o cargo, em 1964, a Prefeitura contava com setecentos contribuintes inscritos, número que subiu para vinte mil em cinco anos.[7] "Os projetos em estudos, em tão boa hora determinados pelo coronel Mário Andreazza, referentes à construção da Rodovia Rio–Santos, provocaram intenso entusiasmo na região", explicou ainda Abdalla. É uma obra do século! Representa a libertação definitiva de São Sebastião e de todo o Litoral Norte."[7Previa-se que o sistema de autofinanciamento seria usado na construção, com o consórcio ou grupo que vencesse a concorrência explorando-a comercialmente por dez a quinze anos.[6] Em setembro de 1969, o "anteprojeto mais atual" citado pelo jornal O Estado de S. Paulo falava do "papel de integração" que a estrada teria, por não levar à praia, mas, sim, a terrenos não muito distantes dela.[8] Com a BR-101 sendo chamada de "A rodovia do turismo nacional", o projeto previa que o mar ficaria visível "de todos os ângulos e direções", mas não ficaria muito próximo do asfalto, especialmente no trecho entre Massaguaçu (Caraguatatuba) e Juqueí (São Sebastião), que seria feito margeando as encostas das serras próximas ao litoral, a cerca de dois quilômetros da orla.[8] A ideia era que a distância até a praia permitisse o surgimento de loteamentos, que dariam origem a cidades turísticas.[8]
A Petrobras entregou, em 1972, uma estrada ligando Bertioga, então um distrito de Santos, à praia de Boraceia, para assegurar a manutenção de seu oleoduto que margeia até hoje a estrada.[9] A estrada estava prevista desde acordo divulgado em março de 1968, para ligar o centro de São Sebastião a Bertioga.[10] Com extensão de trinta quilômetros e catorze metros de largura, ela foi feita à base de saibro, e já era prevista sua incorporação à então futura Rio–Santos.[9] A obra deveria favorecer o turismo na região, conforme destacado pelo secretário estadual dos Transportes, Paulo Maluf.[9][8] O custo da obra foi de vinte milhões de cruzeiros, cerca de quatro vezes mais que o inicialmente previsto.[9] O trecho entre Boraceia e o centro de São Sebastião já tinha piso de cascalhos.[9]
A pavimentação da rodovia levou anos para ser concluída e chegou a ser interrompida, sendo retomada em 1983, com a promessa do Ministério dos Transportes de que terminasse no ano seguinte.[11] Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a conclusão deveria "transformar rapidamente aquela região no principal centro turístico do litoral paulista".[11]
Em março de 1985, foi entregue um trecho de cerca de cem quilômetros de Bertioga a Toque Toque, restando apenas o trecho entre Toque Toque e São Sebastião, que não tinha sido contemplado no contrato que estava sendo encerrado.[12] Com o término das as obras de pavimentação, os municípios do Litoral Norte paulista passaram a ter um grande crescimento econômico, que dura até hoje, em decorrência do aumento do número de turistas, atraídos pela beleza natural dessa região e pela facilidade do acesso — antes, era necessário enfrentar estradas de terra batida ou lama, numa viagem que costumava levar no mínimo seis horas a partir do Guarujá.[12] Esse fator também causou o inchaço populacional desses municípios.
No Brasil, cerca de 32 pessoas morrem por dia em acidentes de trânsito
Os dados do Ministério da Infraestrutura ainda mostram que são 72 acidentes por hora no país
No dia do aniversário de 24 anos do Código de Trânsito Brasileiro, neste sábado (22.jan), os dados sobre acidentes de veículos e óbitos ainda são altos. Em 2021, foram 11.647 mortes no trânsito, ou seja, a cada dia, 32 pessoas perderam a vida em acidentes.
O número de acidentes, no ano passado, foi de 632.764 registros. O equivalente a 72 incidentes por hora no Brasil. As informações são do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (RENAEST), da Secretaria Nacional de Trânsito, pasta do Ministério da Infraestrutura.
Em 2021, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo concentraram o maior número de acidentes e mortes do país. Em Minas, foram 176.181 acidentes com 1.504 óbitos. No estado da região Sul do país foram 125.675 incidentes e 817 mortes. Já em São Paulo, foram 119.637 acidentes e 1.458 óbitos.
Se comparado ao ano de 2020, que registrou 845.872 acidentes e 22.513 mortes, houve uma redução de cerca 33% no número de incidentes e de cerca de 93% no número de óbitos em 2021.
24 anos do Código de Trânsito Brasileiro
Neste sábado (22.jan), o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) completa 24 anos. Ele começou a valer após a sanção da Lei n° 9503 de 23 de setembro de 1997. Agora, em 2021, uma série de mudanças vão ser introduzidas a partir de abril na vida dos motoristas brasileiros por meio da Lei n° 14.229/21. Confira quais são as principais mudanças:
Aplicação de multas sobre carros de pessoas jurídicas em identificação de condutor: nova lei diz que se não houver indicação do motorista no prazo de 30 dias, além da multa originada pela infração, outra multa, no dobro do valor da multa da infração, será gerada para a pessoa jurídica proprietária do veículo. Entra em vigor em abril.
Fiscalização do limite de peso de veículos de transporte de carga: nova lei aumentou a tolerância do peso máximo dos veículos e que só pode haver autuação quando houver a ultrapassagem desse novo patamar.
Nova Carteira Nacional de Habilitação (CNH): documento vai passar a registrar novas categorias e visa preencher requisitos de segurança internacional. Condutores não precisarão trocar sua CNH antiga.
Custos e tipos de documentos que um caminhão precisa para fazer suas entregas.
Documentos obrigatórios; peso da carga (detalhado na Lei da Balança); Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga, o RNTRC; seguro obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga, conhecido pela sigla RCTR-C; pagamento eletrônico de frete, o PEF.
Os documentos necessários para o transporte de cargas variam de acordo com a legislação de cada país. No Brasil, alguns dos documentos essenciais para o transporte de cargas são:
Empresa : Liderança transporte e logística ( coleta e descarga de contentores e isotank vazio ) prestando o melhor serviço para sua empresa .
É uma Empresa de transporte que faz a coleta de contentor vazio e isotank nas empresas que fornece o serviço nos terminais para a retirada dos contentor e após a coleta o veiculo sai para seu destino de entrega em outro terminal . a Empresa lideranca Transporte tem veiculos por exemplo `cavalo e carreta porta conteiner ´ veiculos modernos com alta qualidade e manutenção em dia e assim evitando que serviço prestado seja interrrompido .
o custo são :
1 º oleo diesel (toda semana completar o tanque )
2 º comissao do colaborador ( fins de semana fazemos os pagamentos )
3° Pedágio ( a cada viagem realizada no valor de R$ 48.00 por pedagio
4 ° seguro (mensal)
5 ° manutenção preventiva ( troca de filtros de ar , oleo de motor , filtro do motor )
6 ° documentações veicular ( ipva , liscenciamento e multas quando houver )
7 ° pneus ( os pneus tem uma durabilidade de 4 a 5 anos nesse tipo de trabalho pneus zero ) isso se nao acontecer um acidente com as causas de estourar por causa de buracos devido as entradas de terminal ou ate mesmo nas rodovias ou acidente que podem vir a rasgar o pneu .
A Empresa tambem tem um lugar localizado onde realiza as manutenções a cada 10 e 15 dias deixando os veiculos com situações de transitar sem qualquer tipo de preocupação e trazendo segurança para todos .
Até 2013, a Amazon dependia principalmente de empresas terceirizadas para realizar suas entregas. No entanto, Jeff Bezos percebeu que possuir sua própria frota seria um diferencial para garantir um serviço de maior qualidade. Hoje em dia, embora ainda recorra a serviços terceirizados, a Amazon tem obtido resultados tão significativos com sua frota própria que esse se tornou o padrão de distribuição.
Para lidar com a distribuição diária de milhões de pedidos, a Amazon utiliza diversos modos de transporte, com exceção do transporte dutoviário. Essa diversificação na abordagem de transporte resulta em redução de custos, eficiência operacional e satisfação dos clientes.
A Amazon Logistics é a solução de transportes da empresa. O serviço de transportes da Amazon já é muito comum nos países onde a companhia é mais atuante. Entretanto, o notável crescimento no Brasil faz com que a Amazon inicie suas atividades de expansão, visualizando aumentar sua fatia no mercado.
Ao passo que a Amazon utiliza os veículos próprios, ela também conta com uma rede de transportadores parceiros para realizar suas entregas. O programa DSP (Delivery Service Partner) criar uma rede de pequenas empresas de entrega independentes, que cuidam do envio de encomendas em nome da Amazon.
Dessa forma, a Amazon irá depender menos de outras transportadoras, mas sem substituí-las completamente. Hoje, ela utiliza os serviços dos Correios, Total Express, Sequoia, Loggi, Jadlog, Shippify, OnTime, Diálogo, Dominalog e TLOG (Venkon).
Como é organizado o transporte pela Amazon?
A Amazon desenvolveu parcerias com companhias aéreas e também faz uso de outros meios de transporte, como táxis, bicicletas, caminhões privados e frete marítimo. Essa abordagem diversificada visa atender à crescente demanda de forma altamente eficiente e garantir entregas mais rápidas.
Qual é o funcionamento do sistema logístico da Amazon?
Através do programa FBA (Fulfillment by Amazon), você prepara seus produtos, os envia para um Centro de Distribuição da Amazon e a empresa cuida de todas as etapas subsequentes: armazenamento, impressão de etiquetas, embalagem e envio dos produtos. Esse programa está atualmente disponível para vendedores qualificados.
Centros de distribuição estratégicos
Os Centros de Distribuição (CDs) são armazéns projetados para receber, manipular, separar e expedir produtos finais ou matérias-primas. Sua característica fundamental é a localização estratégica, que possibilita agilidade na distribuição e redução de custos de transporte.
Nesse contexto, a Amazon estabeleceu uma rede estratégica de pontos de distribuição globalmente. Essa abordagem agiliza as entregas, melhora a qualidade do serviço e reduz os custos. Acredita-se que a empresa opere mais de 200 centros de logística em todo o mundo, todos equipados com tecnologia de ponta.
A transamazônica (BR-230) é uma rodovia transversal de 4.260 km e foi criada durante o governo militar do presidente EMÍLIO MÉDICE, a rodovida foi inaugurada em 27/08/1972 e até hoje não foi finalizada devido as suas enormes proporções. Ela tem inicio no em Cabeelo - Paraíba e vai até Lábrea - Amazonas.
Na época de sua construção os trabalhadores ficavam totalmente isolados e sem comunicação por meses, por se tratar de um local de difícil acesso, e nos períodos de outubro a março época de chuva fica inviável por não ser uma rodovia pavimentada.
O desmatamento em torno de sua construção é um grande problema que vem sempre sendo denunciádo pelos indígenas e os órgãos ambientais.
Em um país de dimensões continentais como o Brasil, atender às demandas de infraestrutura de transporte exige soluções igualmente de grande porte. É o caso da BR-116, a maior rodovia do Brasil e uma das maiores do mundo.
São 4.660 km, cruzando 10 estados e ligando Fortaleza, capital do Ceará, à cidade gaúcha de Jaguarão, na fronteira com o Uruguai. Neste post, vamos mostrar algumas curiosidades sobre a 116, o caminho que cruza o Brasil de norte a sul.
Primeiro trecho inaugurado
A BR-116 reúne diversos trechos rodoviários ao longo do seu trajeto, com denominações diferentes. O primeiro deles a ser inaugurado, em 1933, ligava Fortaleza, no Ceará, à Feira de Santana, na Bahia.
Na década de 1940, foi inaugurado o trecho até o Rio de Janeiro e, nos anos de 1950, a ligação até São Paulo. Este último segmento foi batizado de presidente Dutra, sendo um dos mais movimentados do Brasil.
Com o tempo e o avanço da malha rodoviária nacional, outros trechos foram sendo agregados à BR-116, até ela se transformar no gigantesco corredor que é hoje. Com toda sua extensão asfaltada, a 116 tem pista duplicada em seus principais trechos.
A rodovia cruza 10 estados brasileiros: Ceará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Várias rodovias em uma só
Ao longo de seus mais de 4,6 mil km, a BR-116 recebe diferentes denominações. São, na verdade, diferentes estradas, cada uma com características próprias, que integram a gigante rodovia federal. São, pelo menos, sete trechos diferentes:
Régis Bittencourt
Trecho que liga as cidades de São Paulo e Curitiba, no Paraná. Esta parte da BR-116 ficou tristemente famosa pelo apelido de Rodovia da Morte, devido à alta incidência de acidentes. Após ser privatizada e duplicada, em 2017, a estrada melhorou consideravelmente no quesito segurança, e as ocorrências diminuíram drasticamente.
Presidente Dutra
Um dos trechos mais movimentados da BR-116, a Presidente Dutra liga as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Foi relicitada em 2021 e o novo contrato exige a instalação de estruturas modernas como redes wifi em todos os pontos de parada e sistema de pedágio free flow.
Rio-Petrópolis
Trecho que cruza a Serra carioca, é considerado um dos mais belos de toda a 116.
Rio-Bahia
Outro trecho de grande movimento, liga o Rio de Janeiro à Bahia, atravessando o estado de Minas Gerais.
Santos Dumont
É a denominação que recebe o trecho entre Fortaleza e Rio de Janeiro.
Via Serrana
O segmento entre a cidade gaúcha de Jaguarão e Curitiba, no Paraná, se destaca pelas belas paisagens pelas quais cruza. Por isso, recebeu o apelido de Rota Romântica.
Trechos privatizados
A conservação e ampliação de uma estrada de grandes proporções, como é a BR-116, não seria possível unicamente pelos esforços do poder público. Assim, grande parte das benfeitorias realizadas na rodovia deve-se à participação da iniciativa privada em sua gestão.
Pelo menos cinco trechos da BR-116 encontram-se, atualmente, sob concessão. Confira quais são eles:
Planalto Sul
São 412 km entre Curitiba e a divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, cruzando 17 municípios.
Nova Dutra
O trecho entre São Paulo e Rio de Janeiro é administrado pela CCR Rodovias. São cerca de 430 km. A concessão foi renovada em 2021, em um novo contrato de 30 anos.
Via Bahia
Concessão envolve 680 km de estradas em território baiano, cruzando 27 municípios.
Régis Bittencourt
Os 402 km da BR-116 entre Curitiba e São Paulo estão sob gestão da Arteris.
CRT
A Concessionária Rio Teresópolis (CRT) administra o trecho entre a cidade do Rio de Janeiro e a região serrana do Estado. São 142 km de rodovias.
4 Observe a seguinte citação sobre modais de transporte.
"O modo ou a modalidade de transporte está relacionado com o tipo de veículo utilizado para fazer o deslocamento de pessoas e mercadorias. A escolha por um modo de transporte está fortemente vinculada ao seu custo e ao tempo de deslocamento. De forma geral, podem-se citar as seguintes modalidades de transporte tradicional: Terrestre: carros, caminhões, ônibus, trens. Aquático: navios, barcos. Aéreo: aviões, helicópteros. Tubular: gasodutos, oleodutos."
(ALBANO, J. F. Vias de transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016, p. 6.)
Considere as afirmações a seguir sobre os modais de transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, correlacionando-as aos respectivos modais.
I. Modal que movimenta grandes volumes, possui velocidade e preço baixo.
II. Modal que movimenta volumes menores, possui alta velocidade e preço elevado.
III. Modal que movimenta volumes médios, possui média velocidade e preço médio.
3 "Então, num dia que a humanidade deve assinalar como um marco comemorativo e um dos mais solenes de sua história, alguém inventou a roda. Ela não apareceu em toda parte na mesma época. Surgiu na Mesopotâmia, 3 a 4 mil anos antes da nossa era, e suscitou imediatamente o aparecimento do carro de combate de duas rodas." (ROUSSEAU, 1946, p. 26)
(ALBANO, J. F. Vias de transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016, p.13.)
Sobre o histórico dos transportes, avalie as alternativas abaixo.
I. A roda e a máquina a vapor foram os grandes impulsionadores do transporte, marcando seu histórico.
II. As ferrovias se mantiveram como o único meio de transporte “moderno” e “eficiente” até o início do século XX, quando apareceram os veículos automotores, que impulsionaram o transporte rodoviário.
III. O transporte aéreo se originou após 20 anos do surgimento dos veículos automotores, tendo sido influenciado pelo desenvolvimento do motor a explosão.
2 O setor de transportes é responsável por todo o trajeto dos produtos, desde a saída dos fornecedores até a entrega à empresa compradora ou ao consumidor final, ampliando a atividade econômica, pela otimização de rotas e recursos, quebrando barreiras e superando fronteiras.
Sobre o setor de transportes no Brasil, avalie as alternativas abaixo.
I. O país tem predominância de seu transporte de cargas por meio de ferrovias, reduzindo o custo de transporte.
II. O transporte hidroviário é o principal responsável na ligação entre fabricantes, produtores e indústrias com distribuidores e consumidores finais no segmento de alimentos.
III. A grande vantagem do transporte rodoviário está na facilidade de se chegar a qualquer ponto do território nacional, com poucas exceções.
1. Cada modal de transporte tem suas características próprias, como custos e serviços diferenciados, sendo estes fatores predominantes para escolher o transporte adequado para cada tipo de produto.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas referentes aos tipos de modais de transporte:
_______________ transporta produtos de preço baixo e que não são perecíveis, porém demanda um tempo elevado de transporte e outros modais para chegar a seu destino. ______________ é o transporte utilizado pelas indústrias para movimentar produtos líquidos e gasosos, necessitando de um alto valor de investimento inicial.
- A organização ou corporação social, ainda que não personalizada.
- Unidade de atuação da administração dotada de personalidade jurídica.
Tipos de entidades
Estatais,
Autarquias,
Paraestatais,
Empresas públicas,
Fundações,
Institutos e.
Serviços sociais autônomos.
============================
ASSOCIAÇÕES: Associação é uma entidade de direito privado, dotada de personalidade jurídica e caracterizada pelo agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos e ideais comuns, sem finalidade lucrativa.
FUNDAÇÕES: Uma Fundação é, em síntese, um patrimônio destinado a um fim de interesse público ou social que adquire personalidade jurídica, na forma da lei civil. É, segundo o Código Civil, uma pessoa jurídica, assim como as sociedades civis e associações.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT é a agência responsável por regular as atividades de exploração da infraestrutura rodoviária federal e fiscaliza a execução dos contratos de concessão das rodovias federais entregues a iniciativa privada.
===========================
SNT
SISTEMA NACIONAL DO TRÂNSITO
O Sistema Nacional de Trânsito (SNT) é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem
Desenvolver uma visão sistêmica do transporte é fundamental para minha formação técnica em logística no SEST SENAT Guarujá. Estou aprendendo https://betboombr.com/aviator/ a analisar e compreender todos os aspectos envolvidos no sistema de transporte, o que me ajudará a tomar decisões mais eficientes e estratégicas no futuro.
PLANEJAMENTO - VISÃO SISTÊMICA
QUAIS RECURSOS PRECISAM SER ADMINISTRADOS?
FINANCEIROS
HUMANOS
MATERIAIS
TEMPO
INFORMAÇÕES
TECNOLOGIA
MÁQUINAS
EQUIPAMENTOS
SUPRIMENTOS
INFRAESTRUTURA
OUTROS
FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS:
FLUXOGRAMA
ORGANOGRAMA
CHECK-LIST
PDCA
PLANILHA 5W2H
VISÃO SISTÊMICA
VISÃO SISTÊMICA E PESQUISA CNT
https://www.infocomplementar.com/post/vis%C3%A3o-sit%C3%AAmica-do-transporte-nacional
CONHEÇA O PIB - SITE IFICIAL
https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php
PODCAST
VISÃO SISTÊMICA
O que é macro na administração?
A visão macro é o que possibilita a análise de todas as variáveis e a antevisão dos efeitos das ações da empresa no ecossistema. Logo, não pode ser ignorada durante a idealização de projetos, estratégias, processos e demais atividades do empreendimento.
O que é visão macro e micro?
micro: aquele pedacinho, aquele detalhe que o olhar de cada profissional de saúde têm sobre o problema que você busca ajuda e consulta. macro: aquela visão ampla que permite ao profissional e a VOCÊ a habilidade para determinar o MAIS importante e MAIS efetivo AGORA!
Macroprocessos logísticos:
1) Logística de entrada (inbound logistics): Cuida dos processos de entrada de materiais e produtos e a relação com os fornecedores.
2) Logística interna: Controla as movimentações internas de materiais e estoques. Cuida ainda da movimentação interna de materiais nos processos de produção e fabricação.
3) Logística reversa: Cuida do fluxo inverso de produtos e materiais. É o processo de entrada de produtos, materiais e resíduos a partir do cliente. Muitas vezes a legislação impõem ao fabricante a destinação dos resíduos de seus produtos após o uso. Exemplo: Baterias e pneus.
4) Distribuição ou logística de saída (outbound logistics): Cuida dos processos que ocorrem com os produtos acabados desde que são armazenados até o momento em que são entregues aos clientes.
https://www.rg9.org/logistica.php#:~:text=1)%20Produ%C3%A7%C3%A3o%20(Artesanal%2C%20empurrada,modais%20de%20transporte...)%3B
Visão sistêmica é a capacidade de enxergar e entender situações em sua forma completa, o que possibilita a adequação da tomada de decisões para que a empresa chegue aos resultados planejados.
https://www.linkedin.com/pulse/vis%C3%A3o-sist%C3%AAmica-nas-empresas-o-que-significa-e-como-kiko-campos/?originalSubdomain=pt
ATIVIDADE DE PESQUISA - DATAS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
MODAL FERROVIÁRIO
ATIVIDADES
VISÃO SISTÊMICA - MODAL AQUAVIÁRIO: https://forms.office.com/r/YzkxQ7wHpc
VISÃO SISTÊMICA - MODAL AQUAVIÁRIO: https://forms.office.com/r/0MVSKyVDJL
VISÃO SISTÊMICA - MODAIS DE TRANSPORTE: https://forms.office.com/r/cYsjdZx4di
VISÃO SISTÊMICA - MODAL RODOVIÁRIO: https://forms.office.com/r/PrSgJyRHX4
MODAL AQUAVIÁRIO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS?
CONSIDERADO UM DOS MODAIS MAIS ANTIGOS
EXTENSÃO TERIITORIAL DO BRASIL FAVORECIDA - RIOS E PORTOS
LACUSTRE
FLUVIAL
MARÍTIMO
CABOTAGEM
TRANSPORTE MAIS BARATO
MENOR CONSUMO DE ENERGIA
GRANDES VOLUMES
GRANDES DISTÂNCIAS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
ARMAZÉNS E MATERIAIS ARMAZENADOS
CARGOS E FUNÇÕES
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
OPERADORES PORTUÁRIOS
VÍDEOS:
NOTÍCIAS:
PORTOS BRASILEIROS
PORTUÁRIOS:
AQUAVIÁRIOS:
MODAL AQUAVIÁRIO
OPERAÇÕES PORTUÁRIAS:
BR-153 Uma das Piores Rodovias do Brasil
A BR-153, também conhecida como Rodovia Transbrasiliana ou Rodovia Belém-Brasília, é considerada uma das piores rodovias do Brasil. Com uma extensão de aproximadamente 3.585 quilômetros, ela atravessa diversos estados brasileiros: Pará, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio grande do Sul, ligando importantes regiões do país. No entanto, a infraestrutura precária e a falta de investimentos tornam a BR-153 uma rodovia desafiadora e perigosa.
A falta de manutenção adequada é um dos principais problemas enfrentados pela BR-153. Trechos sem pavimentação, buracos, falta de sinalização adequada e ausência de acostamentos são comuns ao longo da rodovia. Essas condições precárias comprometem a segurança dos motoristas e aumentam o risco de acidentes. O histórico de acidentes graves ao longo da BR-153 é alarmante. A rodovia é conhecida como "Rodovia da Morte" ou "Rodovia da Vergonha" devido ao alto número de ocorrências registradas. A falta de manutenção adequada, aliada a problemas estruturais, contribui para a ocorrência desses acidentes, colocando em risco a vida dos usuários da rodovia.
Um dos principais problemas enfrentados pela BR-153 é a falta de investimentos em sua melhoria. A ausência de recursos destinados à manutenção, ampliação e modernização da rodovia agrava os problemas existentes. A falta de um planejamento eficiente compromete a qualidade da infraestrutura e a segurança dos usuários.
A BR-153 é uma das principais vias de acesso para diversas cidades e regiões turísticas ao longo de seu trajeto. No entanto, a má condição da rodovia afeta negativamente o turismo e o potencial econômico dessas áreas. O escoamento de produtos também é prejudicado, gerando atrasos e custos adicionais para as empresas. Isso impacta negativamente a economia local e nacional.
Para lidar com os desafios enfrentados pela BR-153, é fundamental investir em melhorias na infraestrutura e na segurança da rodovia. Além disso, é necessário um planejamento eficiente e a destinação de recursos adequados para a manutenção contínua da rodovia.
Em conclusão, a BR-153 é considerada uma das piores rodovias do Brasil devido aos problemas de infraestrutura, histórico de acidentes, falta de investimentos e impacto negativo no desenvolvimento econômico das regiões por onde ela passa. É urgente a necessidade de ações efetivas para melhorar a condição desse importante via de transporte, garantindo a segurança e a eficiência do fluxo de veículos.
Vídeos:
Link 1:
https://globoplay.globo.com/v/11909359/
Link 2:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/bom-dia-sp/video/bom-dia-sp-edicao-de-sexta-feira-01092023-11912365.ghtml
Fala sobre o assunto no minuto: 38:49 e termina 41:13
Edmilson. Silva
Tudo sobre. Transporte. Rodoviario de medicamentos
Transporte rodoviário
Transporte de medicamentos: Tudo o que você precisa saber
O transporte de medicamentos deve seguir algumas disposições legais e tem particularidades que não existem em outros tipos de transporte. Para manter a segurança e qualidade dos medicamentos, é preciso respeitar uma série de regras durante a sua fabricação, armazenagem e venda.
No caso dos fármacos, eles têm uma sensibilidade às variações de iluminação, umidade e temperatura. Por isso, toda a logística que engloba o serviço deve ser especial para que o produto chegue com qualidade ao consumidor.Para entender melhor sobre esse assunto e compreender as boas práticas no transporte de medicamentos, leia nosso conteúdo.
Quais as boas práticas para o transporte de medicamentos?
Exercer as atividades de transporte de remédios não é simples. Por isso, antes de contratar uma transportadora é importante verificar se todas as regras impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa -estão sendo seguidas.
Os dispositivos legais mais importantes são a Portaria 1052/98 e a Resolução nº 329/99, que dispõem sobre a autorização de funcionamento no transporte de medicamentos, pagamento de taxas, documentação e autorização especial.
Além dessas, existem outras legislações e boas práticas que precisam ser seguidas pelos profissionais da área de logística para a garantia da segurança. Confira algumas delas:
Necessidade de um farmacêutico na equipe
A transportadora que realiza o transporte de medicamentos deve ter em sua equipe um farmacêutico inscrito regularmente no Conselho Regional de Farmácia, exigido pela Anvisa.
Esse profissional é responsável por garantir que os produtos sejam registrados, que exista uma rotina de limpeza do caminhão e do ambiente, que os colaboradores tenham o treinamento necessário e que todas as regras estejam sendo cumpridas.
O profissional também é responsável por receber as cargas e verificar qualquer inconformidade no produto. Somente com um farmacêutico na equipe, o distribuidor poderá obter a autorização de funcionamento e a emissão da licença necessária para exercício da atividade.
Gerenciamento de estoque
A qualidade dos medicamentos deve ser observada em todas as etapas, principalmente, quando o operador logístico também é responsável pela armazenagem do produto. De nada adianta possuir excelência no transporte de medicamentos, se não há gestão no estoque e a mercadoria se perde ali mesmo.
Portanto, no caso das empresas que também fazem o armazenamento, é importante ter entradas e saídas registradas, para que não haja desvios e roubos de materiais e possuir câmaras frias, para garantir a segurança dos remédios, como vacinas, insulina e quimioterápicos.
Além disso, o farmacêutico também deve avaliar a temperatura necessária para cada tipo de medicamento. Afinal, alguns remédios precisam ficar em temperaturas entre 2ºC a 8ºC e outros que podem ficar em temperaturas mais altas até 20ºC.
Utilize caminhões adequados para o transporte de medicamentos
Os produtos farmacêuticos devem ser transportados com um cuidado especial. No caso de longas distâncias, o baú refrigerado se faz necessário para manter a temperatura baixa. Em pequenas distâncias, caixas térmicas podem ser suficientes.
Mas, antes de fazer a escolha, é necessário conversar com clientes e entender o que está será transportado, verifique quais são as embalagens necessárias, pense em todos os imprevistos que podem ocorrer e siga as instruções do farmacêutico. Nesse caso, é melhor pecar pelo excesso, e evitar que uma variação de temperatura estrague o medicamento.
Planeje bem as rotas
Profissionais de logística sabem como é importante planejar bem uma rota. Essa organização garante que os produtos sejam entregues rapidamente e a um menor custo.
No caso do transporte de medicamentos, esse planejamento também deve garantir que o produto seja entregue no seu estado perfeito. Sendo assim, é preciso escolher opções de rotas com melhores vias, a fim de prevenir acidentes e diminuir as possibilidades de roubo de cargas.
Além disso, o transportador deve evitar rodovias e portos muito congestionados, pois a carga não deve ficar parada no sol, pois isso pode comprometer a qualidade do produto.
Rastreie as cargas
Um dos aspectos mais relevantes do transporte de fármacos é a possibilidade de rastreabilidade. Desde a produção, é obrigatório que os remédios sejam registrados e rastreados para evitar falsificações, desvios ou roubos.
Assim, a melhor maneira de realizar esse rastreio é utilizar um sistema em tempo real, que garanta que a rota planejada será seguida ou que a transportadora possua uma apólice de seguro robusta.
Essa prática dá mais segurança ao cliente que contrata a empresa, à transportadora que presta o serviço e ao caminhoneiro.
Quais os principais desafios no transporte de medicamentos?
A prática no transporte de medicamentos requer muitos cuidados. Os principais desafios vividos pelas transportadoras estão no armazenamento, na capacitação dos profissionais e no próprio transporte.
Embora a Anvisa exija uma série de normas, existe uma certa dificuldade na fiscalização e muitos transportes ocorrem de maneira inadequada, colocando os produtos em risco e quebrando a confiança do cliente. Por isso, é importante escolher uma empresa que preze pela segurança e qualidade.
Outro desafio das transportadoras é realizar o treinamento de toda a equipe de colaboradores e criar um manual interno de boas práticas. Mesmo possuindo um farmacêutico na empresa, é importante que todos os envolvidos no processo entendam a necessidade de cuidado com o manuseio, armazenagem e controle de temperatura desse tipo de mercadoria.
Ao colocar todas essas informações em um manual e realizar treinamentos periódicos, fica mais fácil manter o padrão do serviço prestado.
Por fim, mesmo com um planejamento, imprevistos podem acontecer, como: o caminhão apresentar problemas, a rodovia estar interditada ou a carga ser roubada. Todos esses fatores prejudicam o transporte dos medicamentos e geram prejuízos.
Rodovia Imigrantes
A rodovia dos imigrantes é uma rodovia do estado de São Paulo. Possui 44 viadutos, 7 pontes e 14 túneis, em 58.5 km de extensão, de São Paulo a Praia Grande, no litoral sul.
É a principal via de acesso da cidade de São Paulo `a baixada santista e ao litoral sul, possui tráfego intenso de veículos principalmente no verão e em feriados.
História da Rodovia dos imigrantes.
Em 1956 técnicos do DER perceberam que a rodovia Anchieta estava sobrecarregada e criaram estudos para a necessidade de construção de uma nova pista.
O grupo chamado de Comissão CMG-44 seria o primeiro passo para a criação do DERSA , uma empresa de economia mista criada em 1969 inicialmente para construir, administrar e conservar as ligações com a baixada . O projeto foi considerado revolucionário na época, com uma pista composta predominante de viadutos e túneis atravessando a serra do mar. O projeto inicial prévia duas pistas com 4 faixas no trecho do Planalto e 3 pistas no trecho de serra.
Construção
Em 23 de janeiro de 1974 foi lançada a pedra fundamental da rodovia que seria inaugurada com sua primeira pista no trecho de serra. Durante a construção dessa pista os engenheiros perceberam vários problemas do projeto inicial. Aproximidade com as encostas havia criado problema de deslizamento de terra , com alto custo de obras de contenção e de pequenos túneis.
Em 1974 , surge a idéia de construir as pistas descendentes e reversível como superpostas , basicamente como a pista reversível sendo construída em cima da pista descendente. As duas pistas contrariam com túneis mais longos (seriam 5438 metros de túneis, com o maior deles tendo 3200 metros de extensão).
Quando surge o primeiro plano para concessão das rodovias administrada pelo DERSA em 1993. A empresa Ecovias receberia a concessão por um período de 20 anos para operação e manutenção da Rodovia imigrantes em 27 de maio de 1998.
Km e município e região
0 km São Paulo
16 km Diadema
24 Km São Bernardo do Campo
45 km São Vicente (Serra do Mar)
51 Km São Bernardo do Campo (Serra do Mar)
58 Cubatão
66 São Vicente
72 Praia Grande.
Pedágio
De São Paulo a Baixada Santista valos de R$ 33,80
Elder Silva
Transporte de Combustível
Para estar autorizado a transportar combustíveis pelas rodovias é obrigatório possuir as licenças de alguns órgãos:
IBAMA - Cadastro Técnico Federal – Certificado de Registro
IBAMA - Autorização Ambiental para o Transporte Interestadual de Produtos Perigosos
Polícia Federal - Licença de Funcionamento
Polícia Federal - Licença para Transporte Internacional de Carga (apenas se a carga sair do país)
Polícia Civil - Alvara para Transporte/Depósito (uma para cada filial que seja origem ou destino)
Exército - Certificado de Registro para Transporte
ANVISA - Autorização de Funcionamento e Alvara sanitário
INMETRO - Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos (CIPP)
INMETRO - Certificado de Inspeção Veicular (CIV)
E também tem as licenças das Secretarias de "Meio Ambiente" de cada estado, no caso de São Paulo:
Licença Especial de Transito de Produtos Perigosos - Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo
Fontes:
- https://www.dinamicadespachante.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=153&friurl=:-Quais-sao-as-Licencas-para-o-Transporte-de-Produtos-Perigosos--
- https://portal.antt.gov.br/resultado/-/asset_publisher/m2By5inRuGGs/content/id/366595#:~:text=II%20%2D%20os%20ve%C3%ADculos%20e%20os,Transporte%20de%20Produtos%20Perigosos%20%2D%20CIPP%2C
Rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego
cassio
A Rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego é uma autoestrada do estado de São Paulo, trecho da SP-55, que liga a Praia Grande, no município de Ubatuba, ao entroncamento com a Rodovia Cônego Domenico Rangoni (Piaçaguera-Guarujá), em Santos, no bairro de Monte Cabrão (área continental). É uma rodovia estadual paulista, administrada pelo DER-SP, fazendo parte da Rodovia Rio-Santos (BR-101).
Seu traçado é composto de trechos com grandes retas com acostamentos e também de trechos bastante sinuosos de serra, com inúmeras curvas e pista estreita. É duplicada entre o bairro da Enseada, em São Sebastião, e o entroncamento com a Rodovia dos Tamoios, em Caraguatatuba.Serve aos seguintes balneários paulistas do Litoral Norte: Bertioga, São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba.
Possui interseções com a Rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP-55), Rodovia Mogi-Bertioga (SP-98) e a Rodovia dos Tamoios (SP-99). A interseção com a Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125) é feita no trecho federal administrado pelo DNIT.
Durante todo o verão, em feriados prolongados e em alguns fins de semana ao longo do ano, possui tráfego intenso em toda a sua extensão, principalmente nas proximidades das interseções com as rodovias Mogi-Bertioga e Tamoios e nos trechos urbanos de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba. Utilizada como principal via de ligação entre os municípios do Litoral Norte paulista, grande parte de seu tráfego é composta por turistas e veranistas, que a utilizam para acessar os municípios litorâneos e as centenas de coAté os anos 1960, o acesso às praias do litoral norte mais afastadas do centro de São Sebastião era precário, pois não havia estrada para alcançá-las.[1] O trajeto tinha de ser feito por alguns caminhos sem asfalto e até pelas próprias praias, podendo levar até quinze horas.[1] Matéria do jornal Folha da Manhã, em julho de 1956, destacava alguns dos problemas de transporte da região, como a escassez de estradas decentes e a total ausência de uma malha ferroviária na região.[2] "Embora São Sebatião encontre-se a pouco mais de cem quilômetros de São Paulo, para lá chegar um excursionista deverá percorrer em estrada de rodagem 207 quilômetros, ou seja, quase o dobro da distância", escreveu o periódico. "Isto, porém, não seria o pior, se as nossas estradas fossem boas, já que a diversidade dos panoramas que elas apresentam compensa, em parte, o tempo gasto em rotas inadequadas."[2]
Em 1961, o governo federal liberou uma verba de seiscentos milhões de cruzeiros para o início das obras uma estrada ligando Rio de Janeiro, Santos e Joinville, sempre pelo litoral.[3] O projeto era chamado de "Estrada do turismo".[3][4] Mas as verbas para diversos trechos sofreram atrasos ao longo dos anos, como em 1968, quando o que foi chamado de "lapso governamental" deixou de incluir na obra no orçamento para os anos entre 1968 e 1970.[5]
Em janeiro de 1969, o projeto de engenharia para a construção da estrada ainda não estava pronto.[4] Ainda assim, cinco meses depois, o ministro dos Transportes, Mário Andreazza, garantiu que a Rio–Santos ficaria pronta em 1971, "inteiramente asfaltada".[6] Os avanços na segunda metade da década de 1960 fizeram com que a população de São Sebastião aumentasse exponencialmente: o prefeito da cidade, Jorge Abdalla, contou em dezembro de 1967 que ao assumir o cargo, em 1964, a Prefeitura contava com setecentos contribuintes inscritos, número que subiu para vinte mil em cinco anos.[7] "Os projetos em estudos, em tão boa hora determinados pelo coronel Mário Andreazza, referentes à construção da Rodovia Rio–Santos, provocaram intenso entusiasmo na região", explicou ainda Abdalla. É uma obra do século! Representa a libertação definitiva de São Sebastião e de todo o Litoral Norte."[7Previa-se que o sistema de autofinanciamento seria usado na construção, com o consórcio ou grupo que vencesse a concorrência explorando-a comercialmente por dez a quinze anos.[6] Em setembro de 1969, o "anteprojeto mais atual" citado pelo jornal O Estado de S. Paulo falava do "papel de integração" que a estrada teria, por não levar à praia, mas, sim, a terrenos não muito distantes dela.[8] Com a BR-101 sendo chamada de "A rodovia do turismo nacional", o projeto previa que o mar ficaria visível "de todos os ângulos e direções", mas não ficaria muito próximo do asfalto, especialmente no trecho entre Massaguaçu (Caraguatatuba) e Juqueí (São Sebastião), que seria feito margeando as encostas das serras próximas ao litoral, a cerca de dois quilômetros da orla.[8] A ideia era que a distância até a praia permitisse o surgimento de loteamentos, que dariam origem a cidades turísticas.[8]
A Petrobras entregou, em 1972, uma estrada ligando Bertioga, então um distrito de Santos, à praia de Boraceia, para assegurar a manutenção de seu oleoduto que margeia até hoje a estrada.[9] A estrada estava prevista desde acordo divulgado em março de 1968, para ligar o centro de São Sebastião a Bertioga.[10] Com extensão de trinta quilômetros e catorze metros de largura, ela foi feita à base de saibro, e já era prevista sua incorporação à então futura Rio–Santos.[9] A obra deveria favorecer o turismo na região, conforme destacado pelo secretário estadual dos Transportes, Paulo Maluf.[9][8] O custo da obra foi de vinte milhões de cruzeiros, cerca de quatro vezes mais que o inicialmente previsto.[9] O trecho entre Boraceia e o centro de São Sebastião já tinha piso de cascalhos.[9]
A pavimentação da rodovia levou anos para ser concluída e chegou a ser interrompida, sendo retomada em 1983, com a promessa do Ministério dos Transportes de que terminasse no ano seguinte.[11] Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a conclusão deveria "transformar rapidamente aquela região no principal centro turístico do litoral paulista".[11]
Em março de 1985, foi entregue um trecho de cerca de cem quilômetros de Bertioga a Toque Toque, restando apenas o trecho entre Toque Toque e São Sebastião, que não tinha sido contemplado no contrato que estava sendo encerrado.[12] Com o término das as obras de pavimentação, os municípios do Litoral Norte paulista passaram a ter um grande crescimento econômico, que dura até hoje, em decorrência do aumento do número de turistas, atraídos pela beleza natural dessa região e pela facilidade do acesso — antes, era necessário enfrentar estradas de terra batida ou lama, numa viagem que costumava levar no mínimo seis horas a partir do Guarujá.[12] Esse fator também causou o inchaço populacional desses municípios.
RODOVIA CÔNEGO DOMENICO RANGONI
A Rodovia Cônego Domênico Rangoni, também conhecida como Piaçaguera-Guarujá, é uma rodovia de São Paulo, sendo considerada uma das maiores do estado.
-Foi construída na década de 1970
Visando desafogar as já velhas e desgastadas balsas que faziam a travessia Santos-Guarujá.
-Ligando o continente à Ilha de Santo Amaro ou Guarujá e a Rodovia de Piaçaguera, atualmente suas denominações oficiais são SP-248/55 (entre o Guarujá e trevo da Rio-Santos, no bairro de Monte Cabrão, em Santos) e SP-55 (entre a Rio-Santos e a Rodovia dos Imigrantes). Neste último trecho, a rodovia faz parte do sistema da BR-101, porém é mantida pelo Governo do Estado de São Paulo, através do Departamento de Estradas de Rodagem - DER, sob concessão da Ecovias.
-Possui cerca de trinta quilômetros de extensão, têm um túnel denominado "Túnel dos Quilombos". Começa na Rodovia dos Imigrantes, e serpenteia o complexo petroquímico de Cubatão, passando pela COSIPA (atual USIMINAS), Braskem, Unipar Carbocloro e outras Indústrias do Vale do Rio Cubatão.
-Foi reformulada, e atualmente conta com duas vias cada uma com três faixas para uso, sendo uma quase que exclusiva para caminhão.
-É uma rodovia estremamente boa que nos da facil ligaçãos entres cidades vizinhas como SANTOS, SÃO VICENTE, CUBATAO.
-Nessa rodovia temos um pedagio
Galera da Logística trabalhando...
Parabéns a todos os participantes
Indice de Acidentes no trânsito "
No Brasil, cerca de 32 pessoas morrem por dia em acidentes de trânsito
Os dados do Ministério da Infraestrutura ainda mostram que são 72 acidentes por hora no país
No dia do aniversário de 24 anos do Código de Trânsito Brasileiro, neste sábado (22.jan), os dados sobre acidentes de veículos e óbitos ainda são altos. Em 2021, foram 11.647 mortes no trânsito, ou seja, a cada dia, 32 pessoas perderam a vida em acidentes.
O número de acidentes, no ano passado, foi de 632.764 registros. O equivalente a 72 incidentes por hora no Brasil. As informações são do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (RENAEST), da Secretaria Nacional de Trânsito, pasta do Ministério da Infraestrutura.
Em 2021, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo concentraram o maior número de acidentes e mortes do país. Em Minas, foram 176.181 acidentes com 1.504 óbitos. No estado da região Sul do país foram 125.675 incidentes e 817 mortes. Já em São Paulo, foram 119.637 acidentes e 1.458 óbitos.
Se comparado ao ano de 2020, que registrou 845.872 acidentes e 22.513 mortes, houve uma redução de cerca 33% no número de incidentes e de cerca de 93% no número de óbitos em 2021.
24 anos do Código de Trânsito Brasileiro
Neste sábado (22.jan), o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) completa 24 anos. Ele começou a valer após a sanção da Lei n° 9503 de 23 de setembro de 1997. Agora, em 2021, uma série de mudanças vão ser introduzidas a partir de abril na vida dos motoristas brasileiros por meio da Lei n° 14.229/21. Confira quais são as principais mudanças:
Aplicação de multas sobre carros de pessoas jurídicas em identificação de condutor: nova lei diz que se não houver indicação do motorista no prazo de 30 dias, além da multa originada pela infração, outra multa, no dobro do valor da multa da infração, será gerada para a pessoa jurídica proprietária do veículo. Entra em vigor em abril.
Fiscalização do limite de peso de veículos de transporte de carga: nova lei aumentou a tolerância do peso máximo dos veículos e que só pode haver autuação quando houver a ultrapassagem desse novo patamar.
Nova Carteira Nacional de Habilitação (CNH): documento vai passar a registrar novas categorias e visa preencher requisitos de segurança internacional. Condutores não precisarão trocar sua CNH antiga.
SBT News22/01/2022 às 09:46
BRUNA SANTOS
Modal Rodoviário
Custos e tipos de documentos que um caminhão precisa para fazer suas entregas.
Documentos obrigatórios; peso da carga (detalhado na Lei da Balança); Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga, o RNTRC; seguro obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga, conhecido pela sigla RCTR-C; pagamento eletrônico de frete, o PEF.
Os custos fixos diretos de um caminhão são aqueles que não variam com a distância percorrida, ou seja, são os custos que o proprietário do caminhão deve pagar independentemente da quantidade de viagens realizadas. Alguns exemplos de custos fixos diretos incluem depreciação, seguro, manutenção preventiva, licenciamento, IPVA, emissão de documentos fiscais, taxas de administração e financiamento1.
Para calcular os custos fixos diretos de um caminhão, é necessário somar todos os custos que o proprietário deve pagar mensalmente e dividir pelo número de dias úteis do mês. O resultado dessa divisão é o valor diário dos custos fixos diretos1.
Os documentos necessários para o transporte de cargas variam de acordo com a legislação de cada país. No Brasil, alguns dos documentos essenciais para o transporte de cargas são:
1. Código Identificador de Operação de Transporte (CIOT): É um código que identifica a operação de transporte e é obrigatório para todos os transportadores autônomos e empresas de transporte rodoviário de cargas 1.
2. Manifesto eletrônico de documentos fiscais (MDF-e): É um documento que reúne informações fiscais de todas as notas fiscais emitidas em uma viagem, facilitando a fiscalização e o controle das cargas transportadas 1.
3. Responsabilidade civil do transportador rodoviário de cargas (RCTR-C): É um seguro obrigatório que cobre danos causados a terceiros durante o transporte rodoviário de cargas 1.
4. Nota fiscal eletrônica (NF-e): É um documento fiscal que registra a transação comercial entre duas partes e é obrigatório em todas as operações comerciais no Brasil 1.
5. Conhecimento de transporte eletrônico (CT-e): É um documento fiscal que registra a prestação do serviço de transporte e é obrigatório em todas as operações comerciais no Brasil 1.
Outros documentos que podem ser utilizados no transporte de carga incluem a Fatura Proforma (ou comercial), a “Packing List”, e qualquer outra licença para exportação requerida pelos países em questão 1.
Empresa : Liderança transporte e logística ( coleta e descarga de contentores e isotank vazio ) prestando o melhor serviço para sua empresa .
É uma Empresa de transporte que faz a coleta de contentor vazio e isotank nas empresas que fornece o serviço nos terminais para a retirada dos contentor e após a coleta o veiculo sai para seu destino de entrega em outro terminal . a Empresa lideranca Transporte tem veiculos por exemplo `cavalo e carreta porta conteiner ´ veiculos modernos com alta qualidade e manutenção em dia e assim evitando que serviço prestado seja interrrompido .
o custo são :
1 º oleo diesel (toda semana completar o tanque )
2 º comissao do colaborador ( fins de semana fazemos os pagamentos )
3° Pedágio ( a cada viagem realizada no valor de R$ 48.00 por pedagio
4 ° seguro (mensal)
5 ° manutenção preventiva ( troca de filtros de ar , oleo de motor , filtro do motor )
6 ° documentações veicular ( ipva , liscenciamento e multas quando houver )
7 ° pneus ( os pneus tem uma durabilidade de 4 a 5 anos nesse tipo de trabalho pneus zero ) isso se nao acontecer um acidente com as causas de estourar por causa de buracos devido as entradas de terminal ou ate mesmo nas rodovias ou acidente que podem vir a rasgar o pneu .
A Empresa tambem tem um lugar localizado onde realiza as manutenções a cada 10 e 15 dias deixando os veiculos com situações de transitar sem qualquer tipo de preocupação e trazendo segurança para todos .
Modal de Transportes Rodoviários (Amazon)
Até 2013, a Amazon dependia principalmente de empresas terceirizadas para realizar suas entregas. No entanto, Jeff Bezos percebeu que possuir sua própria frota seria um diferencial para garantir um serviço de maior qualidade. Hoje em dia, embora ainda recorra a serviços terceirizados, a Amazon tem obtido resultados tão significativos com sua frota própria que esse se tornou o padrão de distribuição.
Para lidar com a distribuição diária de milhões de pedidos, a Amazon utiliza diversos modos de transporte, com exceção do transporte dutoviário. Essa diversificação na abordagem de transporte resulta em redução de custos, eficiência operacional e satisfação dos clientes.
A Amazon Logistics é a solução de transportes da empresa. O serviço de transportes da Amazon já é muito comum nos países onde a companhia é mais atuante. Entretanto, o notável crescimento no Brasil faz com que a Amazon inicie suas atividades de expansão, visualizando aumentar sua fatia no mercado.
Ao passo que a Amazon utiliza os veículos próprios, ela também conta com uma rede de transportadores parceiros para realizar suas entregas. O programa DSP (Delivery Service Partner) criar uma rede de pequenas empresas de entrega independentes, que cuidam do envio de encomendas em nome da Amazon.
Dessa forma, a Amazon irá depender menos de outras transportadoras, mas sem substituí-las completamente. Hoje, ela utiliza os serviços dos Correios, Total Express, Sequoia, Loggi, Jadlog, Shippify, OnTime, Diálogo, Dominalog e TLOG (Venkon).
Como é organizado o transporte pela Amazon?
A Amazon desenvolveu parcerias com companhias aéreas e também faz uso de outros meios de transporte, como táxis, bicicletas, caminhões privados e frete marítimo. Essa abordagem diversificada visa atender à crescente demanda de forma altamente eficiente e garantir entregas mais rápidas.
Qual é o funcionamento do sistema logístico da Amazon?
Através do programa FBA (Fulfillment by Amazon), você prepara seus produtos, os envia para um Centro de Distribuição da Amazon e a empresa cuida de todas as etapas subsequentes: armazenamento, impressão de etiquetas, embalagem e envio dos produtos. Esse programa está atualmente disponível para vendedores qualificados.
Centros de distribuição estratégicos
Os Centros de Distribuição (CDs) são armazéns projetados para receber, manipular, separar e expedir produtos finais ou matérias-primas. Sua característica fundamental é a localização estratégica, que possibilita agilidade na distribuição e redução de custos de transporte.
Nesse contexto, a Amazon estabeleceu uma rede estratégica de pontos de distribuição globalmente. Essa abordagem agiliza as entregas, melhora a qualidade do serviço e reduz os custos. Acredita-se que a empresa opere mais de 200 centros de logística em todo o mundo, todos equipados com tecnologia de ponta.
Everaldo Filho.
Modal Rodoviário - Transamazônica
A transamazônica (BR-230) é uma rodovia transversal de 4.260 km e foi criada durante o governo militar do presidente EMÍLIO MÉDICE, a rodovida foi inaugurada em 27/08/1972 e até hoje não foi finalizada devido as suas enormes proporções. Ela tem inicio no em Cabeelo - Paraíba e vai até Lábrea - Amazonas.
Na época de sua construção os trabalhadores ficavam totalmente isolados e sem comunicação por meses, por se tratar de um local de difícil acesso, e nos períodos de outubro a março época de chuva fica inviável por não ser uma rodovia pavimentada.
O desmatamento em torno de sua construção é um grande problema que vem sempre sendo denunciádo pelos indígenas e os órgãos ambientais.
PESQUISA ALUNO: EDÍZIO - https://www.youtube.com/watch?v=LUhbdIaj77U&pp=ygUmYSBoaXN0b3JpYSBkYSByb2RvdmlhIHJlZ2lzIGJpdGVuY291cnQ%3D
4 Observe a seguinte citação sobre modais de transporte.
"O modo ou a modalidade de transporte está relacionado com o tipo de veículo utilizado para fazer o deslocamento de pessoas e mercadorias. A escolha por um modo de transporte está fortemente vinculada ao seu custo e ao tempo de deslocamento. De forma geral, podem-se citar as seguintes modalidades de transporte tradicional: Terrestre: carros, caminhões, ônibus, trens. Aquático: navios, barcos. Aéreo: aviões, helicópteros. Tubular: gasodutos, oleodutos."
(ALBANO, J. F. Vias de transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016, p. 6.)
Considere as afirmações a seguir sobre os modais de transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, correlacionando-as aos respectivos modais.
I. Modal que movimenta grandes volumes, possui velocidade e preço baixo.
II. Modal que movimenta volumes menores, possui alta velocidade e preço elevado.
III. Modal que movimenta volumes médios, possui média velocidade e preço médio.
É CORRETO o que se afirma em:
3 "Então, num dia que a humanidade deve assinalar como um marco comemorativo e um dos mais solenes de sua história, alguém inventou a roda. Ela não apareceu em toda parte na mesma época. Surgiu na Mesopotâmia, 3 a 4 mil anos antes da nossa era, e suscitou imediatamente o aparecimento do carro de combate de duas rodas." (ROUSSEAU, 1946, p. 26)
(ALBANO, J. F. Vias de transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016, p.13.)
Sobre o histórico dos transportes, avalie as alternativas abaixo.
I. A roda e a máquina a vapor foram os grandes impulsionadores do transporte, marcando seu histórico.
II. As ferrovias se mantiveram como o único meio de transporte “moderno” e “eficiente” até o início do século XX, quando apareceram os veículos automotores, que impulsionaram o transporte rodoviário.
III. O transporte aéreo se originou após 20 anos do surgimento dos veículos automotores, tendo sido influenciado pelo desenvolvimento do motor a explosão.
É CORRETO o que se afirma em:
2 O setor de transportes é responsável por todo o trajeto dos produtos, desde a saída dos fornecedores até a entrega à empresa compradora ou ao consumidor final, ampliando a atividade econômica, pela otimização de rotas e recursos, quebrando barreiras e superando fronteiras.
Sobre o setor de transportes no Brasil, avalie as alternativas abaixo.
I. O país tem predominância de seu transporte de cargas por meio de ferrovias, reduzindo o custo de transporte.
II. O transporte hidroviário é o principal responsável na ligação entre fabricantes, produtores e indústrias com distribuidores e consumidores finais no segmento de alimentos.
III. A grande vantagem do transporte rodoviário está na facilidade de se chegar a qualquer ponto do território nacional, com poucas exceções.
É CORRETO o que se afirma em:
1. Cada modal de transporte tem suas características próprias, como custos e serviços diferenciados, sendo estes fatores predominantes para escolher o transporte adequado para cada tipo de produto.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas referentes aos tipos de modais de transporte:
_______________ transporta produtos de preço baixo e que não são perecíveis, porém demanda um tempo elevado de transporte e outros modais para chegar a seu destino. ______________ é o transporte utilizado pelas indústrias para movimentar produtos líquidos e gasosos, necessitando de um alto valor de investimento inicial.
AVALIAÇÃO MODAIS DE TRANSPORTE - https://forms.office.com/r/cYsjdZx4di
AULA 30/08/2023 - MODAIS DE TRANSPORTES
ENTIDADES ADMINISTRATIVAS
- A organização ou corporação social, ainda que não personalizada.
- Unidade de atuação da administração dotada de personalidade jurídica.
Tipos de entidades
Estatais,
Autarquias,
Paraestatais,
Empresas públicas,
Fundações,
Institutos e.
Serviços sociais autônomos.
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ASSOCIAÇÕES: Associação é uma entidade de direito privado, dotada de personalidade jurídica e caracterizada pelo agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos e ideais comuns, sem finalidade lucrativa.
EXEMPLO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOGÍSTICA
https://www.abtc.org.br/
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FUNDAÇÕES: Uma Fundação é, em síntese, um patrimônio destinado a um fim de interesse público ou social que adquire personalidade jurídica, na forma da lei civil. É, segundo o Código Civil, uma pessoa jurídica, assim como as sociedades civis e associações.
EXEMPLO: FUNDAÇÃO MEMÓRIA DO TRANSPORTE
https://fumtran.org.br/
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ANTT
A Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT é a agência responsável por regular as atividades de exploração da infraestrutura rodoviária federal e fiscaliza a execução dos contratos de concessão das rodovias federais entregues a iniciativa privada.
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SNT
SISTEMA NACIONAL DO TRÂNSITO
O Sistema Nacional de Trânsito (SNT) é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem
Boa noite
Ari
Ola boa noite
SITE ANTT - https://www.gov.br/antt/pt-br
COMO ESTÃO AS AULAS HOJE?
ENTIDADES EMPRESARIAIS
https://www.youtube.com/watch?v=rvcl8TZv-r0
O QUE É ANTT?
https://dados.antt.gov.br/organization/about/agencia-nacional-de-transportes-terrestres-antt#:~:text=Transportes%20Terrestres%20%2D%20ANTT-,Criada%20pela%20Lei%20n%C2%BA%2010.233%2C%20a%20Ag%C3%AAncia%20Nacional%20de%20Transportes,Regionais%20e%20Postos%20de%20Fiscaliza%C3%A7%C3%A3o
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE
https://www.infocomplementar.com/post/vis%C3%A3o-sit%C3%AAmica-do-transporte-nacional
https://i.ytimg.com/vi/1hJN3A1jDeU/maxresdefault.jpg
Oi eu sou o aluno Nelson
Oi, sou o aluno Edmilson